- Marca exibirá modelos eletrificados disponíveis ao redor do mundo: híbrido flex, híbrido plug-in, 100% elétrico e célula de combustível
- Salão acontece entre os dias 1 e 3 de setembro, no São Paulo Expo, e divide espaço com o Congresso da Mobilidade e Veículos Elétricos
- Toyota participa do fórum em três painéis: Montadoras; Os desafios do ESG da eletromobilidade; e Eletrificação das frotas
A Toyota exibirá seu portfólio completo de tecnologias em eletrificação na 17ª edição do Veículo Elétrico Latino-Americano, que ocorre de 1 a 3 de setembro, no São Paulo Expo, na cidade de São Paulo (SP). O evento marca a estreia do primeiro sedã equipado com célula de combustível, o Mirai, abastecido a hidrogênio, ao público brasileiro. O portfólio para a exposição é complementado por um dos primeiros híbridos flex do mundo (HEV FFV), o Corolla Cross, um híbrido plug-in (PHEV) com modelo Prius e uma unidade do Lexus UX300e, movido 100% a bateria elétrica (BEV).
Mundialmente, a Toyota possui um portfólio amplo e completo em eletrificação, com opção de uma dessas quatro possibilidades em powertrain. Todas têm por característica principal o grande potencial em redução de emissões, segundo as necessidades dos clientes em cada país, infraestrutura disponível e contexto de políticas públicas.
Atualmente, a marca é líder de vendas deste tipo de veículo no mercado global, tendo atingido, no começo deste ano, a marca de 20 milhões de unidades comercializadas de veículos eletrificados desde 1997, quando a Toyota lançou o Prius mundialmente. Como resultado, estima-se que esses veículos promoveram uma redução aproximada de 160 milhões de toneladas de CO2 emitidas na atmosfera.
Os veículos em exposição durante o salão fazem parte de um portfólio global da Toyota de 63 modelos eletrificados à venda pela companhia no mercado global, algo que concretiza o compromisso da Toyota com a neutralidade de carbono até 2050, oferecendo a melhor solução para cada mercado.
A Toyota é pioneira na fabricação de veículos híbridos flex no País, com o Corolla sedã e o Corolla Cross. A aposta nesta tecnologia se deve ao fato de ser a mais adequada para realidade de infraestrutura no mercado local, além de somar aos benefícios dos biocombustíveis, como o etanol, abundante em produção no País, que há muito prova sua eficácia na redução de CO2 em mais de 20 anos de uso na mobilidade urbana no território brasileiro.
Congresso C-Move 2022
No primeiro dia do evento, a fabricante também marca presença em três painéis do Congresso da Mobilidade e Veículos Elétricos, o C-Move. No primeiro deles, intitulado ‘Montadoras’, o executivo de assuntos governamentais da empresa, Thiago Sugahara, participa da sessão, que tem início às 14h15. Logo após, Viviane Mansi, diretora de comunicação e sustentabilidade para a América Latina e Caribe, fala sobre desafios de ESG na eletromobilidade, às 15h30. Hélio Mursa, gerente comercial da KINTO, empresa de mobilidade do grupo Toyota, entra no painel sobre Eletrificação das frotas, às 16h30.
Sobre as tecnologias em exposição
Híbrido Flex (HEV FFV)
A Toyota foi a pioneira na oferta em massa de veículos híbridos, com a chegada ao mercado global do Prius, em 1997. No Brasil, esse modelo foi o responsável por iniciar a estratégia de eletrificação da marca, que culminaria com as engenharias brasileira e japonesa da Toyota trabalhando juntas para a concretização da tecnologia híbrida flex, que hoje equipa os modelos Corolla sedã e Corolla Cross.
O sistema híbrido flex da Toyota combina um motor a combustão interna capaz de ser abastecido com gasolina e/ou etanol com um motor elétrico para obter alta eficiência energética. O motor elétrico também é um gerador, fornecendo energia ao veículo, além de usar energia cinética do movimento para gerar eletricidade.
Tudo isso resulta em uma condução silenciosa e consumo de combustível muito baixo. Como resultado do conjunto, um híbrido flex (Corolla Sedã ou Corolla Cross) pode fazer até o dobro de quilômetros com a mesma quantidade de combustível que um convencional. A redução de emissões é estimada em 70%, muito por conta do uso do etanol no ciclo do poço à roda.
Híbrido plug-in (PHEV)
Os híbridos plug-in combinam o melhor de dois mundos. Eles são equipados com uma bateria de íon-lítio muito maior do que a dos híbridos. E essa bateria permite uma condução 100% elétrica em viagens curtas. São 75 km em modo elétrico, ou seja, com zero emissão. Esta bateria é carregada com energia elétrica, mas ao contrário dos puramente elétricos (BEVs) mesmo sem esta fonte de energia eles ainda podem percorrer quilômetros. Isso porque, além da bateria, eles possuem uma motorização híbrida.
Veículo 100% elétrico (BEV)
Veículos 100% elétricos possuem uma mecânica muito mais simples do que os veículos de combustão interna. Dispensam radiadores e não precisam de lubrificação. Eles acompanham sistemas próprios de refrigeração e aquecimento para preservar as baterias. O coração do veículo é a bateria, localizada na base do chassi. Uma unidade de controle gerencia o fluxo de energia.
São recarregados por meio de fonte externa, que necessita de um plug-in para transmitir a energia elétrica e alimentar a bateria.
Célula de combustível (FCHEV)
Veículos dotados com esta tecnologia, como o Toyota Mirai, usam um mecanismo inverso ao da eletrólise – reação química de oxirredução provocada pela passagem da corrente elétrica. Em lugar de separar a molécula de água, o hidrogênio, que é armazenado em um tanque, encontra o oxigênio dentro da célula de combustível. Essa energia é transformada em eletricidade, que carrega uma bateria para alimentar o motor elétrico.
Essa mistura causa uma reação química que libera muita energia. Como resultado, gera-se água no escape do veículo.
Com informações da Assessoria de Imprensa
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