A principal peça é o filme “Cielo. Conectando lugares, simplificando pagamentos”. Ele será exibido em redes sociais e OOH, a começar pelo Metrô do Rio de Janeiro
A Cielo, empresa líder em pagamentos eletrônicos no Brasil e na América Latina, lançou na última segunda-feira (07) sua primeira campanha publicitária focada na simplificação da experiência de pagamento na mobilidade urbana por meio da tecnologia NFC (Near Field Communication). A companhia disponibiliza o serviço em localidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Goiânia.
A principal peça da campanha é o filme “Cielo. Conectando lugares, simplificando pagamentos”. Ele conta a história de um personagem que percebe ter esquecido sua carteira na hora de pagar a tarifa do ônibus, mas não se desespera porque seu dispositivo dispõe de NFC . De posse do celular e sem contato com o equipamento do ônibus, ele paga a passagem de forma tranquila e segura porque pode contar com toda a tecnologia da Cielo.
“A Cielo está presente na vida dos brasileiros ao facilitar compras em ambientes físicos, no e-commerce e em aplicativos. Agora a campanha vai reforçar a eficiência e segurança da Cielo também na mobilidade urbana, mostrando a liderança em inovação e tecnologia em meios de pagamento, promovendo conexão entre pessoas, lugares e negócios, contribuindo com milhares de pessoas todos os dias”, afirma Thalita Martorelli, superintendente de Marketing da companhia. “A companha mostra que a Cielo é muito mais que maquininha e reforça que o pagamento por aproximação é fácil, rápido e seguro”, completa.
Assinado pela produtora Three Little Birds, o filme será exibido em uma campanha digital, contará com ações de OOH em tela eletrônica e com a adesivação de catracas em cinco estações do metrô do Rio de Janeiro (Linha 1: Siqueira Campos, Saens Peña, Uruguai; Linha 2: Maracanã; Del Castilho), modal que atualmente concentra a maior parte dos pagamentos por aproximação processados pela Cielo no transporte público.
O pagamento por NFC é um dos que mais avançam no Brasil. Na Cielo já representa 15% do volume capturado em transações ante 2,5% no começo de 2020.