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PESQUISA MOSTRA QUE, EM 2022, 60% DOS JOVENS BRASILEIROS QUEREM SER EMPREENDEDORES

O principal motivo do público é a busca por mais independência financeira e autonomia no trabalho

Manter o padrão de vida desejado sem precisar depender do salário de um emprego fixo é uma das vantagens mais buscadas por quem quer independência financeira. Um dos grandes objetivos de quem empreende é conseguir, algum dia, obter equilíbrio financeiro e empregar pessoas. Para que este sonho seja compartilhado com um time engajado e com espírito de dono. Quando esse empreendimento é atrelado ao que se ama, torna-se um dos grandes impulsos para o crescimento do empreendedorismo jovem no Brasil.

Um levantamento da empresa HeroSpark, plataforma que auxilia empreendedores digitais, mostrou que 24% dos jovens das classes A, B e C, com até 30 anos, são empreendedores e 60% querem ter um negócio próprio no futuro. O mesmo levantamento mapeou outros desejos em comum, entre eles, o da independência financeira (67%) e autonomia no trabalho (39%). Além disso, 33% ainda disseram que querem ter mais tempo flexível e 31% afirmaram querer oferecer um produto/serviço inovador no mercado.



Os dados revelam uma significativa força do mercado de empreendedorismo digital jovem nos últimos tempos, proporcionada, principalmente, pelo cenário pandêmico, onde teve a economia abalada e o mercado de trabalho fragilizado, sobrando a criatividade para que as pessoas pudessem se reinventar e empreender.

Um outro estudo, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, mesmo em situação de pandemia, o número de jovens empreendedores cresceu 15% no país em 2020. Esse cuidado e procura por uma educação financeira proporciona uma vida mais equilibrada, realizada e feliz, permitindo com que, dependendo do crescimento e das realizações, tenha mais tempo para ficar com a família, para curtir os amigos, crescer profissionalmente, viajar e cuidar da saúde.

A tecnologia faz uso do mundo virtual para promover a comercialização de uma forma mais abrangente, aumentando o canal de vendas e oferecendo seus produtos e serviços para mais pessoas. Para isso, é preciso muito estudo: na área de vendas, investimento, marketing pessoal e inglês, para conseguir dominar todas as ferramentas do idioma e fazer um maior uso dos seus recursos.

Existe um grande consenso de que falar inglês é quase uma obrigação para profissionais da área de vendas, marketing e publicidade, principalmente quando o tópico é marketing digital. O domínio do idioma representa uma abrupta vantagem competitiva em contextos internacionais e até nacionais.

Uma pesquisa realizada pelo British Council, em parceria com o Instituto de Pesquisa Data Popular, apontou que apenas 5% da população brasileira fala inglês – sendo que apenas 1% dessas pessoas é fluente. A Minds Idiomas , rede que existe desde 2007, e tem mais de 70 escolas no país, já formou mais de 500 empreendedores que utilizam o inglês nos seus negócios.

A rede tem método próprio e metodologia voltada para a conversação e leitura como prioridades iniciais, o que facilita posteriormente na hora de conseguir escrever no idioma. “O empreendedor, ao se comunicar em inglês, consegue fechar um contrato com multinacionais e também compreende, melhor, as ferramentas que o marketing digital proporciona”, explica Renato Garcia, Diretor da Minds Idiomas.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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