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VOLTA ÀS AULAS SEM ATRITO: COMO A BIOMETRIA FACIAL PODE AUXILIAR O SISTEMA DE ENSINO

Empresa de tecnologia frictionless, UNIKE traz aplicações que permitem a autenticação por biometrias, inteligência artificial e visão computacional

Com o calendário escolar anunciando o retorno do período letivo nas instituições de ensino, pais, professores e alunos se organizam para o início de um novo semestre de muito aprendizado com a esperança de recuperar o tempo perdido. Porém, a pandemia causada pela Covid-19 ainda deixa sequelas e dúvidas de como tornar esse momento mais seguro.

Mesmo com a redução da capacidade, implementação de modelos híbridos – que mesclam encontros presenciais nas escolas e faculdades com capacidade ocupacional reduzida e aulas online -, ainda é difícil fazer o controle da presença dos alunos ou assegurar o distanciamento necessário entre eles. A adoção de novas tecnologias sem atrito para confirmação de presença e autenticação de alunos do ensino digital e presencial vêm substituindo processos manuais e o uso de cartões e oferece uma excelente alternativa para modernizar o relacionamento físico e virtual das instituições com os discentes, oferecendo mais conveniência e segurança para todos.

Para André Barretto, CEO da UNIKE Technologies, frictech que utiliza tecnologias diversas para identificação/autenticação sem fricção de pessoas, tais como, inteligência artificial, visão computacional e biometrias, é importante proporcionar uma diferente experiência para os alunos neste momento de retomada.

Frente a isso, a empresa oferece a solução unike.EDU, plataforma destinada a instituições de ensino que ajuda a reduzir custos com polos presenciais automatizando processos manuais, aplicações de reconhecimento facial contínuo e passivo para EAD e também permitem validar os estudantes sem interromper uma aula ou a aplicação de provas online, além de oferecer diversas outras funcionalidades relacionadas ao interação comportamental do usuário.

“As feições dos alunos previamente cadastradas são autenticadas pelo sistema e um score final demonstra a porcentagem de presença no decorrer da aula e não somente no momento da chamada, como tradicionalmente é feito. Outra possibilidade desses sistemas é registrar a forma como o aluno tecla por meio da biometria comportamental. Já nas aulas presenciais, o reconhecimento dos alunos é feito por uma câmera CFTV com uma tecnologia que registra as feições dos alunos no sistema da instituição, possibilitando a confirmação automática de presença dos estudantes, grau de comprometimento com os assuntos, engajamento do professor com a turma, etc.”, explica.

O reconhecimento facial para instituições de ensino é uma tendência que avança em sintonia com o processo de transformação digital do sistema educacional e o crescimento da Educação à Distância (EAD). Em contrapartida, vai ajudar o dia a dia de alunos e educadores que se propuserem a participarem de aulas presenciais. De uma forma ou de outra, a tecnologia já está inserida na rotina das pessoas e é uma realidade comum, basta escolher a melhor forma de utilizá-la.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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