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A MEDICINA NAS CIDADES INTELIGENTES

Jefferson Oliveira
Jefferson Oliveira
Jefferson Oliveira ocupa a posição de Senior Commercial Specialist no Serviço Comercial dos Estados Unidos da Embaixada dos Estados Unidos desde 2000. Sua função é de dar suporte para empresas americanas da área de saúde e ciências da vida no fomento de novos negócios para produtos e serviços no Brasil. Previamente, foi Assessor Cientíco na Abbott Laboratórios do Brasil. Ele é formado em Farmácia e Bioquímica e Direito, pela Universidade de São Paulo e pós graduado em Marketing.

 O uso da tecnologia da informação revolucionou o atendimento médico, através dos relatórios médicos eletrônicos, do gerenciamento da cadeia de medicamentos, population health, big data, da inteligência aumentada e a telemedicina, que puderam proporcionar uma melhora no diagnóstico precoce

O cuidado com a saúde é uma das maiores preocupações do cidadão brasileiro e também um dos maiores desafios para os governantes. São várias as soluções desenvolvidas que visam reduzir os gastos, oferecer serviços de qualidade e promover a inclusão dos cidadãos no sistema público de saúde.  

Nos Estados Unidos, pode-se observar como o uso da tecnologia da informação revolucionou o atendimento médico, através dos relatórios médicos eletrônicos, do gerenciamento da cadeia de medicamentos, population health, big data, da inteligência aumentada e a telemedicina, que puderam proporcionar uma melhora no diagnóstico precoce, no desenvolvimento de novos protocolos de atendimento, na maximização dos recursos utilizados pelos médicos e o melhor gerenciamento de gastos com os planos de saúde. Dallas, Chicago e Austin despontam não somente como centros de referência na saúde como também estão entre as principais cidades inteligentes. 



Tecnologia em benefícios aos pacientes

Para os pacientes, são inúmeros aplicativos de celular que empoderam e estimulam seu engajamento na adesão de programas, visando maximizar a experiência em atendimentos mais rápidos e precisos, longe das filas de espera e visitas desnecessárias aos centros médicos. Com a autonomia e poder de escolha dos usuários, os provedores de saúde investem em oferecer soluções cada vez mais personalizadas para atender interesses de grupos mais específicos.  

Segundo Chris Gibbins, MD, MPH e CEO da Greystone Group, “Uma cidade inteligente poderá ser mais impactante quando sua interoperabilidade atravesse a saúde básica, serviços humanos e sistemas não ligados à saúde, incluindo segurança pública, saúde ambiental, serviços sociais, serviços de emergência e transporte”. No Brasil, a implementação do 5G e outras tecnologias emergentes é crítico para dar suporte na integração destes setores e expandir o conceito de cidades inteligentes e oferecer um suporte urgente para as necessidades de saúde.  

Trabalho colaborativo

O Serviço Comercial dos Estados Unidos, que faz parte da Missão Diplomática dos Estados Unidos no Brasil, apoia empresas americanas que oferecem soluções para todas as áreas dos cuidados com a saúde, através de eventos no Brasil e nos Estados Unidos, além do suporte local nos escritórios comerciais na Embaixada e nos Consulados dos Estados Unidos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

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