Ao todo, entre março e dezembro de 2020, a ENGIE destinou R$ 11 milhões ao enfrentamento à pandemia
O enfrentamento à pandemia da Covid-19 tem desafiado o mundo em uma dupla jornada: ao mesmo tempo em que se busca evitar a disseminação da doença, há urgência em reduzir seus impactos econômicos e sociais. Nesse sentido, as empresas vêm desempenhando uma função social relevante, que inicia na proteção de seus colaboradores e se estende ao apoio às comunidades locais, especialmente dos mais vulneráveis.
Assim como outras grandes empresas, a ENGIE fortaleceu a corrente de solidariedade formada para combater a pandemia no Brasil. Além de garantir condições de trabalho seguras a seus colaboradores, evitando a propagação do novo coronavírus, a empresa acionou seus parceiros institucionais em ações sociais e atuou junto às comunidades onde está inserida, bem como às organizações dedicadas a pesquisar saídas para a crise de saúde pública.
Ao todo, entre março e dezembro de 2020, a ENGIE destinou R$ 11 milhões ao enfrentamento à pandemia.
“Dos vários aprendizados trazidos pela crise, a força da solidariedade certamente foi um dos maiores. A união entre nossos colaboradores, bem como com organizações parceiras, permitiu uma contribuição no combate à Covid-19, potencializando nossa atuação em responsabilidade social.”Maurício Bähr, CEO da ENGIE Brasil.
APOIO URGENTE
Desde o início da pandemia, um dos focos da ENGIE foi o apoio mais imediato às pessoas impactadas pela perda de renda, bem como pela suspensão de atividades escolares e filantrópicas – que prejudica, em muitos casos, o acesso à alimentação. No mês de abril, a empresa lançou a 1ª Campanha de Solidariedade, propondo a seus colaboradores a doação de recursos a instituições que apoiassem famílias em situação de vulnerabilidade social, com foco na distribuição de itens de higiene e cestas básicas. Ao todo, 1.160 colaboradores participaram dessa primeira etapa, com doações financeiras em um valor que foi dobrado pela empresa, resultando em R$ 245 mil doados a 33 instituições, situadas na área de atuação da ENGIE em todo o Brasil.
O sucesso da iniciativa levou a mais duas campanhas de Solidariedade, desenvolvidas nos meses seguintes, quando a ENGIE duplicou e depois triplicou o valor doado pelo time – que seguiu participando em massa, mantendo a média de mil colaboradores por etapa. Assim, ao longo das três campanhas, o total arrecadado alcançou R$ 1,24 milhões.
Além da aquisição de cestas básicas, os recursos da segunda Campanha tiveram como destino o apoio a 40 hospitais e centros de saúde, com a distribuição de materiais de proteção para profissionais da linha de frente – como máscaras, aventais e luvas –, além de testes rápidos. A terceira Campanha foi encerrada em novembro, com os recursos sendo destinados a 21 instituições, desta vez sugeridas pelos próprios colaboradores.
Em complemento, 25 hospitais do Paraná foram beneficiados a partir da doação de R$ 500 mil, feita pela ENGIE ao programa Salvando Vidas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – que duplicou o valor doado, de modo que as instituições de saúde paranaenses receberam, juntas, R$ 1 milhão.
AÇÕES NA REGIÃO NORTE
Na área de atuação da Usina Hidrelétrica Jirau, no Rio Madeira (RO), as iniciativas lideradas pelo empreendimento têm ajudado comunidades em mais de 16 localidades, entre distritos e zonas rurais. Cerca de R$ 850 mil foram aplicados em projetos sociais, que beneficiaram pelo menos 35 mil pessoas.
Recursos do subcrédito social do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foram direcionados para auxiliar grupos em situação de vulnerabilidade, incluindo indígenas, pescadores, produtores rurais, comunidades vulneráveis e profissionais da saúde. Também foram realizadas doações de cestas básicas, kits de higiene, equipamentos de proteção individual e kits de testagem.
No Amazonas, uma doação da TAG, no valor de R$ 235,2 mil foi convertida em 2,5 mil cestas básicas, 2,5 mil unidades de álcool em gel e 10 mil máscaras de tecidos, distribuídas em 18 comunidades, de quatro municípios – Coari, Manacapuru, Iranduba e Caapiranga. A contribuição foi realizada em parceria com Transpetro, SESC – Mesa Brasil e a Marinha do Brasil, fundamental à logística de distribuição dos itens doados.
PESQUISA E TRATAMENTO
Em paralelo às ações solidárias, a ENGIE se manteve conectada às instituições de pesquisa dedicadas a desenvolver soluções para prevenção e diagnóstico da Covid-19. Uma das principais iniciativas nesse sentido foi a composição de um fundo emergencial para Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), visando aumentar a produção de testes.
Junto a outras cinco empresas do setor elétrico, em iniciativa coordenada pelo Instituto Acende Brasil – Enel Brasil, Grupo Energisa, Light, Neoenergia e Isa Cteep – a ENGIE colaborou para que o fundo tivesse arrecadação inicial de R$ 9 milhões. Posteriormente, a TAG doou mais R$ 1 milhão à Fiocruz, para a implantação de uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico Molecular da Covid-19 da instituição, na Bahia.
Ao mesmo tempo em que apoiava os esforços científicos para frear a doença, foi preciso apoiar as organizações dedicadas ao tratamento daqueles que a contraíram. Por intermédio da Fundação ENGIE, foram aportados 100 mil euros no Hospital Universitário do Fundão, no Rio de Janeiro. A iniciativa, coordenada pelo Instituto da Criança, garantiu recursos para obras de ampliação e preparação de 90 leitos de UTIs destinados ao tratamento de pacientes com a COVID-19. O valor equivale a cerca de 10% dos recursos liberados pela Fundação em todo o mundo.
RETOMADA ECONÔMICA
Para colaborar com a retomada segura da atividade econômica, a ENGIE buscou auxiliar micro e pequenos empreendedores locais. No Rio de Janeiro, por exemplo, engajou-se no movimento Estímulo 2020, contribuindo com R$ 1 milhão para a plataforma de crédito, que tem por objetivo oferecer auxílio financeiro, com condições facilitadas, a pequenos negócios afetados pela crise.
O impulso ao empreendedorismo também está entre os eixos do projeto Mulheres do Nosso Bairro, lançado em outubro para ajudar mulheres das comunidades locais a superarem os efeitos negativos da pandemia. Entre essas iniciativas estão o fomento ao empreendedorismo, cursos on-line de capacitação gratuitos, informações sobre redes de apoio, ações de sensibilização e conscientização para combater a violência doméstica, além de suporte à saúde gestacional. O projeto inicia com o aporte de R$ 770 mil reais e abrange mais de 100 municípios, em 13 estados do Brasil.