Como serviços públicos podem utilizar inovações como dados abertos, crowdsourcing e blockchain para melhorar a gestão de serviços público, atendimento e engajamento cidadão
Em um mundo em que cada vez mais dispositivos são essenciais no cotidiano das pessoas, existe a tendência de migração para o mundo online, sendo que as transações econômicas passam progressivamente a tomar espaço nesse meio. Com isso, surge a necessidade de criar plataformas de maior transparência e conectividade, permitindo a interconexão de serviços de maneira acessível e segura.
Blockchain é então, basicamente, uma combinação de tecnologias que permite o suporte à transação de criptomoedas, sendo que as propriedades deste sistema permitem mais segurança e inviolabilidade dos dados- sendo que com a evolução dessa tecnologia, cada vez mais transações mais complexas podem acontecer. Com a criação de Blockchain, surgiu a possibilidade de realizar não apenas transações monetárias, mas também transações de valor, como por exemplo o comércio de energia renovável.
Com alta capacidade de transparência e segurança, blockchain virou o foco do desenvolvimento de smart cities: iniciativas como Blockchain4Cities, realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), tem como objetivo estudar e viabilizar aplicações dessa tecnologia no planejamento de cidades inteligentes.
Já o conceito de crowdsourcing está ligado à agregação de conhecimentos para a solução de problemas de maneira colaborativa: é um modelo de produção que utiliza conhecimentos coletivos para solucionar os problemas cotidianos das cidades, desenvolver novas tecnologias, prover serviços e até mesmo criar conteúdos.
O Connected Smart Cities Digital Xperience irá realizar um painel que tem como objetivo discutir o tema de Inovação e Dados Abertos, a partir dos conceitos de Blockchain e Crowdsourcing. O painel acontecerá no dia 09 de Setembro, às 14 horas, de maneira 100% digital- Para mais informações sobre o evento, clique aqui.